Você está assistindo uma corrida de cavalos e tem a oportunidade de fazer uma aposta. Analisando o histórico de um dos cavalos você constata o seguinte: De 100 corridas que este cavalo já realizou, 85% das vezes ele chegou em primeiro lugar e 15% das vezes em décimo.
Se você tivesse que apostar neste cavalo, qual raciocínio lhe parece mais provável?
- Vai chegar em 2° ou 3° lugar, pois a média é 2,35;
- Vai chegar em 1° lugar, pois na maioria das vezes ele chegou nesta posição;
- Vai chegar em 5° lugar, porque eu tive um pressentimento 🙂
Quando falamos em apostas, parece que faz mais sentido apostar na alternativa de maior ocorrência, certo? Mas geralmente, em nosso dia a dia, tendemos a utilizar mais a média do que interpretar valores históricos. Por quê?
Na entrevista que fiz com Raphael Albino conversamos sobre o problema de se usar a média nas análises de Lead Time, assunto que também foi tema do recente artigo que Albino escreveu no blog da Plataformatec. Além disso também falamos dessa relação com #NoEstimate e qual a opinião dele sobre estimativas. Confira!
Quem também tem falado sobre Lead Time, Estimativas e métricas é Leonardo Campos, nos posts que tem feito para o Kudoos.
Queria agradecer ao Raphael Albino pela entrevista e desejar muito sucesso nos projetos e iniciativas que está promovendo na sua carreira!