A analogia associada ao perfil do gestor 3.0, que atua na era do conhecimento e da complexidade, é a de um jardineiro. O Jardineiro não tem, por si só, o poder de fazer uma planta crescer, nem consegue faze-la crescer mais rápido cobrando-a diariamente :-), mas pode criar todas as condições necessárias para que isso aconteça da melhor forma possível, potencializando as chances de sucesso deste objetivo.
Ao contrário da ação direta no trabalhador, através de comando e controle e microgerenciamento, a gestão 3.0 incentiva que se aja no ambiente, no sistema, dando autonomia para os profissionais e clareza sobre as restrições e objetivos que a organização busca atingir.
Nesta linha de agir no ambiente e não nas pessoas, convidei novamente alguns amigos do mundo Ágil para comentarem como fazem isso na prática. Confira:
Yoris Linhares, Facilitador de Aprendizado na Happy Melly
Cada pessoa da equipe pode congratular um colega por ações realizadas de acordo com nossos valores. […] Aleatoriamente esses bônus são convertidos em uma recompensa financeira, reforçando que bons comportamentos valem a pena. (vide: Kudo box)
No mgm3.0 tem o Quadro de autoridade […] Quando a primeira versão do quadro é finalizada, alguns gestores ficam constrangidos, pois percebem que existe uma grande concentração de poder do lado deles. […] [o quadro] dá um choque de realidade nos gestores e também nos times. […] É uma poderosa ferramenta de alinhamento.
[…] não existia uma distinção grande entre sócio, diretor, gerente […] o gerente era parte da equipe. Um papel! […] Havia liberdade de horário […] E o resultado foi uma retenção de pessoas por um tempo maior que o tempo de mercado.
Uma das práticas mais importantes é o Empowerment […] Eu optei por não me tornar o gargalo para a conferência acontecer […] Cada time tinha um bom nível de empoderamento […] A ideia era eles poderem tomar decisões sem depender de mim […] Mas o alinhamento de restrições era muito importante. Tínhamos metas compartilhadas com todos para a saúde do evento.
[…] queria ajudar o time com a criação de alguns hábitos e algumas práticas como TDD […] Desenhei com o time um programa de gamefication, que concedia alguns pontos e badges para quem completava algumas atividades.
Numa das visões do mgm3.0 temos “Desenvolver competências” […] Criamos um evento na Bluesoft chamado Papo Reto. É um evento semanal com 5 palestras de 10 minutos em que as pessoas podem compartilhar coisas que estão aprendendo […] Muita gente até se descobriu como palestrante…
[…] o que tenho feito em muitos dos clientes em que atuo é a construção de boards e dashboards para promover a transparência das atividades. […] temos um mapeamento de backlog e as jornadas até ter as atividades finalizadas […] e organizando isso numa equipe, outras começam a ficar interessadas…
Bônus do Manoel (1min.) 🙂
Gostaria de agradecer muito a todos os convidados que enviaram seus exemplos práticos dos seus respectivos contextos. Vlw e até a próxima!
Cada pessoa da equipe pode congratular um colega por ações realizadas de acordo com nossos valores. […] Aleatoriamente esses bônus são convertidos em uma recompensa financeira, reforçando que bons comportamentos valem a pena. (vide: Kudo box)
No mgm3.0 tem o Quadro de autoridade […] Quando a primeira versão do quadro é finalizada, alguns gestores ficam constrangidos, pois percebem que existe uma grande concentração de poder do lado deles. […] [o quadro] dá um choque de realidade nos gestores e também nos times. […] É uma poderosa ferramenta de alinhamento.
[…] não existia uma distinção grande entre sócio, diretor, gerente […] o gerente era parte da equipe. Um papel! […] Havia liberdade de horário […] E o resultado foi uma retenção de pessoas por um tempo maior que o tempo de mercado.
Uma das práticas mais importantes é o Empowerment […] Eu optei por não me tornar o gargalo para a conferência acontecer […] Cada time tinha um bom nível de empoderamento […] A ideia era eles poderem tomar decisões sem depender de mim […] Mas o alinhamento de restrições era muito importante. Tínhamos metas compartilhadas com todos para a saúde do evento.
[…] queria ajudar o time com a criação de alguns hábitos e algumas práticas como TDD […] Desenhei com o time um programa de gamefication, que concedia alguns pontos e badges para quem completava algumas atividades.
Numa das visões do mgm3.0 temos “Desenvolver competências” […] Criamos um evento na Bluesoft chamado Papo Reto. É um evento semanal com 5 palestras de 10 minutos em que as pessoas podem compartilhar coisas que estão aprendendo […] Muita gente até se descobriu como palestrante…
o que tenho feito em muitos dos clientes em que atuo é a construção de boards e dashboards para promover a transparência das atividades. […] temos um mapeamento de backlog e as jornadas até ter as atividades finalizadas […] e organizando isso numa equipe, outras começam a ficar interessadas…
1 thoughts on “7 convidados comentam como gerenciam o ambiente – não as pessoas”