Neste pequeno trecho de 4 minutos, minha questão para o Alisson foi: O quanto experimentar?
Veja a Parte 03: Hipóteses e a Fórmula da Eficácia
Essa pergunta se baseia na dúvida que pode surgir ao se trabalhar em contextos em que há sim inovação e descobertas para serem feitas, mas que também são compostos por várias soluções corriqueiras e “aparentemente” óbvias. Nestes casos, buscar uma abordagem que estruture uma experimentação ou aplicar uma abordagem iterativa incremental poderia ser mais custoso do que se planejar um pouco mais e fazer tudo de uma vez.
Veja alguns destaques da conversa:
- Precisa-se evitar o foco na ferramenta. E a eficácia também é uma ferramenta;
- Quando colocamos o foco na eficácia, não estamos tirando a eficiência do jogo. Nós só estamos invertendo o jogo: Transformamos a eficiência num pressuposto, base do que fazemos, mas tendo eficácia como meta;
- Mesmo nos cenários em que a solução parece óbvia, mesmo assim, deveríamos estar nos perguntando se aquela é mesmo a única ou melhor solução para resolver o problema ou se estamos, até mesmo, nos esquecendo do problema que buscamos resolver. Essa mentalidade deve ser constante;
Veja também:
- Parte 01: Ágil é eficiente ou eficaz?
- Parte 02: O paradigma antigo ainda entre nós;
- Parte 03: Hipóteses e a fórmula da eficácia
Imagem: http://correlatedcausation.com/